Por Diego Nascimento

O silêncio pode ser manifestado de diferentes formas e não importa a idade: cada ser humano tem a chance de fazer da comunicação verbal uma segunda opção. Já escrevi sobre fofoca na vida e no ambiente de trabalho, a respeito de discórdias onde palavras não foram medidas durante o diálogo e até contei aventuras de alguns leitores que se depararam com recados totalmente sem sentido e divulgados por meio de outdoors, placas, etc…  Se hoje você está esperando um ensinamento nessa linha, acalme os ânimos e raciocine comigo.

Vou resumir o que chamarei de “Prática do Silêncio” em quatro grupos. Todas as definições são minhas e baseadas em observações do cotidiano:

Faço parte de um grupo de empreendedores que escreve a ministra palestras sobre diversos assuntos. A internet é rica em materiais que tratam do foco no trabalho mas o Rei Salomão, que segundo a Bíblia foi o homem mais sábio na face da Terra, buscou a inspiração divina para registrar um ensinamento a respeito do tempo certo, incluindo o silêncio na lista de prioridades. Eclesiastes, capítulo 3, versículo 7 diz: “tempo de calar, tempo de falar.” O livro de Provérbios,  capítulo 17, verso 18 enfatiza: “Até o insensato passará por sábio se ficar quieto e, se contiver a língua, parecerá que tem discernimento.”

Sugiro que visite os tipos de silêncio que registrei e avalie se você conhece alguém que precisa de um pequeno ajuste por falar demais, provocando o desentendimento nas relações humanas ou mesmo sendo instrumento para a falta de concentração dentro da empresa. Sabedoria não se encontra em livros: ela é fruto de vivência e observação. Que a boa Conduta no Mundo Corporativo e na Vida possa impactar pessoas a todo instante.

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