Por Diego Nascimento

Você sabe que a ministração de palestras e treinamentos faz parte de minha jornada profissional. Certa vez, quando perguntei a um grupo sobre o real motivo do esforço no trabalho, recebi várias respostas. Uma delas marcou muito: um homem de meia idade disse que gostaria de conquistar o maior número de bens para garantir uma vida confortável aos filhos no futuro. Os demais ofereceram justificativas semelhantes, mas ninguém entendeu a essência da mensagem. Dei um desconto, afinal, eu estava no início do treinamento e muita água ainda correria embaixo da ponte.

O motivo de minha preocupação é abstrato e não concreto. Mas antes quero dizer algo: vejo como louváveis atitudes similares ao personagem do primeiro parágrafo. Trabalhamos paraconquistas diversas e isso inclui aquela casa dos sonhos, um carro ou moto na garagem, uma viagem inesquecível e sim: o bem estar dos filhos.

Voltando ao assunto de minha preocupação: considero um legado ainda maior o conjunto de valores e situações que as pessoas trazem à mente quando seu nome é pronunciado.Certamente você já ouviu: “Fulano de tal foi exemplo… a forma como lidava com os desafios era incrível…” ou coisas assim: “Faz tempo que não vejo ciclano… ainda bem… só fala besteira”. E não venha dizer que desconhece essas expressões. O ambiente de trabalho também não foge de cenários assim. Entendeu agora a importância das referências no momento de uma contratação? Recrutadores são expert nessa missão.

Dizem que a esperança é a última que morre; prefiro acreditar nisso ao invés de “jogar a toalha”, no exato tempo em que você e eu temos que fazer a diferença. É por isso que sigo com os treinamentos, palestras, consultorias. Independente da função que ocupe, seja profissional autônomo ou dentro de uma empresa, lembre: o peso da responsabilidade está sobre o seus ombros. Faça e diga algo que valha a pena. Simples assim!

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