Por Diego Nascimento
Calma! Hoje você conseguirá com tranquilidade fazer sua pesquisa escolar ou profissional no buscador do Google. O fracasso ao qual me refiro é o Google Plus, a rede social dessa gigante do Vale do Silício que chegou a tirar o sono de Mark Zuckerberg (um dos pais do Facebook). Lançada em 2011, a pouco conhecida plataforma de interação está longe de liderar o ranking de acessos no mundo e seu futuro ainda é incerto. Mas o que eu, Diego Nascimento, pretendo ensinar por meio da tecnologia computacional? Continue lendo e entenderá.
O empreendedorismo está ligado a erros e acertos. O fato de um indivíduo ou uma corporação terem amplos recursos financeiros nem sempre traz o sucesso como resultado final. Será que Zuckerberg e seus amigos imaginavam que a rede social desenvolvida na faculdade poderia alçar voos tão altos? Arrisco a dizer que não, mas a estratégia do negócio é constantemente revisada para que os ajustes aconteçam sempre que necessário. Evidente que isso também ocorra no Google, no entanto, a compra do Orkut ainda na primeira década do século 21 mostrava que a empresa queria expandir seus negócios (e ainda quer). Muita coisa boa e funcional veio: Gmail, Google Drive e tantos outros recursos que literalmente facilitaram a vida de muita gente. Mas onde entra o fracasso nisso tudo?
Twitter, Instagram, Facebook e companhia ainda serão líderes de mercado por um tempo razoável, embora as mudanças de comportamento da sociedade estejam dando muito trabalho para a equipe de desenvolvedores e de marketing. Quem já não percebeu a mudança de layout e funcionalidades ao atualizar os aplicativos? Isso é mais do que necessário para a sobrevivência, porém, a prudência e a determinação exigidas no mundo digital ou em qualquer outro negócio também são itens importantes para você, leitor desse artigo. Por que?
A qualificação é obrigatória para qualquer pessoa. Admiro quem investe tempo em leitura, cursos e diálogos sadios e que trazem conhecimento. Também aplaudo quem acredita nos sonhos e busca colocá-los em prática, mas entenda que você não pode “abraçar o mundo” querendo dominar todas as áreas ou correr riscos fora de contexto. Além dos reflexos físicos (cansaço) e emocionais, a perda financeira também pode vir no pacote. Repito: empreendedorismo envolve acertos e erros, mas cada passo precisa ser devidamente calculado. É por isso que incentivo a especialização, ou seja, o foco em determinado produto e serviço. Você conhece a Coca-Cola por produzir um reconhecido refrigerante ou pela linha de água mineral que ela oferece? Entende agora onde quero chegar?
Quanto ao Google: é mais do que certo que a empresa crescerá ainda mais, no entanto, os últimos 10 anos já mostraram que rede social não é a praia dela (pelos menos por enquanto). Às vezes é necessário parar, tomar um fôlego, reconhecer as falhas, reavaliar as estratégias e seguir em frente. Se o Google está suscetível a equívocos imagina você e eu?
Assuma suas limitações e mude a rota, se necessário. Ainda há tempo!
Interessante o artigo. Concordo com a especialização como a altitude de sobrevivência atual. Multitarefas foi coisa do passado.
Até mesmo, aplicando isso ao meu ministério, seria inteligente da minha parte focar no “ministério pastoral”. E dentro do Ministério procurar desenvolver uma visão específica, de acordo com meu dom, visando a edificação da IGREJA, o Corpo de Cristo. Somente Cristo tinha (e tem) a capacidade total de agir em todas as áreas. Afinal, Ele é o Doador de todos os dons, bem como o Capacitador de todos os dotados. Longe de queremos ser bons em tudo. Sejamos os melhores dentro de nossa área, onde contaremos com a ajuda do Doador e Capacitador: JESUS.