Por Diego Nascimento

Na última semana fui ao supermercado comprar alguns itens. Ao caminhar pelas gôndolas fiquei assustado por dois motivos: o primeiro foi o preço das mercadorias; mostrando de forma prática a instabilidade econômica. O segundo foi uma exibição gratuita de má educação e total ausência de liderança. Vou contar como foi: ao comparar o preço de pacotes de pipoca (gosto das tradicionais, preparadas sem o uso de micro-ondas), percebi a silhueta de uma mulher ao meu lado. Poucos metros adiante um funcionário, que organizava os produtos nas prateleiras, fitou os olhos naquela jovem e passou a ouvir palavras de baixo nível. Em poucos segundos percebi que ambos já se conheciam previamente (atuavam no mesmo supermercado mas em setores diferentes) e, por algum desentendimento, decidiram alinhar a conversa ali mesmo. A falta de decência foi encerrada logo em seguida, quando os dois perceberam minha presença.

Numa fração de tempo fiz uma reflexão que quero compartilhar com você:

Esse fatídico relato mostra que, de fato, muitas empresas, independente do tamanho, ainda abrigam pessoas que se esquecem dos limites. Ao mesmo tempo acredito na lapidação e muitos podem “se salvar” de comportamentos assim. É por isso que continuo minha jornada ministrando palestras e cursos.Transformar o status quo de um profissional, para o lado do bem, não tem preço.

Encerro esse artigo citando Zig Ziglar, autor de Automotivação, Alta Perfomance: “Os otimistas são cheios de paixão. Eles acreditam que estão nesta terra por causa de um propósito e não têm a menor intenção de parar enquanto esse propósito não for cumprido. As atitudes dos otimistas são positivas. Sua perspectiva é para a eternidade, e o entusiasmo que demonstram é contagiante!”

Ao infinito e além!

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