Por Diego Nascimento

Parece que foi ontem que nos encontramos. Celebramos alegrias e compartilhamos períodos de tristeza. Companheiros fiéis no estudo, trabalho e até na diversão.  Eu fazia questão de chegar perto de você fosse dia, fosse noite. Anos de convivência terminaram assim: como a chama de uma vela. Mas a vida tem disso: início, meio e fim. O perdão é muito importante mas vou entender caso ele não surja. Seguirei em frente e buscarei alguém que esteja com algum espaço a ser preenchido. Termino essas breves linhas com o meu adeus.

Assinado: A Acomodação

Que carta de despedida, não é mesmo? Pudera ser realidade na vida de muita gente pelo mundo. A acomodação é responsável pelo atraso ou estagnação de projetos em jovens e adultos, independente da cultura ou posição geográfica. É natural do ser humano, em alguns momentos, fazer uso do “deixar para depois”. Concordo que precisamos de um tempo para respirar em certas ocasiões, mas isso não pode se tornar uma regra. O relógio gira e os minutos não esperam.

Quero fazer um rápido convite: que tal parar por um instante e pensar em algo que você poderia ter alcançado mas não fez em virtude do comodismo? Se essa fase de resgate mostrar que ainda há tempo de completar algo, faça. Se não, sugiro que reflita e não deixe que ocorra novamente. A própria Bíblia ensina, em Colossensses 3:23 que “Tudo o que fizerem, façam de todo o coração, como para o Senhor, e não para os homens.” Uma frase atribuída a Peter Druker diz: “Não podemos prever o futuro, mas podemos criá-lo.”

Termino dizendo que grandes projetos partiram de pequenas ações. Se a acomodação bater à sua porta não a deixe entrar. Não será uma visita boa por mais agradável que pareça. Siga em frente!

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